Ator, cantor e agora também piloto de automobilismo. O popstar Fiuk estreou neste sábado em competições oficias de Drift, na abertura do 1º Campeonato Paulista da modalidade, disputado no autódromo de Piracicaba. Ele arrastou uma legião de fãs, deu uma palhinha de seu sucesso mais recente e, principalmente, mostrou habilidade na hora de fazer as curvas radicais. Tanto é que garantiu a terceira melhor pontuação entre 35 pilotos.
- Desde quando eu tinha oito anos ia ao sítio do meu pai e brincava com um quadriciclo. Adorava fazer as curvas saindo de traseira, mas nem imaginava que isso era um esporte. Depois, com o filme "Velozes e Furiosos", vi que o negócio era sério e fiquei maluco para participar – conta.
- Desde quando eu tinha oito anos ia ao sítio do meu pai e brincava com um quadriciclo. Adorava fazer as curvas saindo de traseira, mas nem imaginava que isso era um esporte. Depois, com o filme "Velozes e Furiosos", vi que o negócio era sério e fiquei maluco para participar – conta.
Fiuk começou a “brincar” no esporte de forma virtual: possui em sua casa um cockpit que simula a corrida. Há seis meses, partiu para o mundo real. Iniciou a fase de testes nas pistas e participou de uma apresentação em São Paulo. Agora, em uma competição oficial, quer se tornar uma espécie de embaixador do Drift.
- Não sou um cara pretensioso, mas quero ajudar. Espero que consiga. As pessoas têm que ver isso aqui como um esporte mesmo. Mexe com quem participa. É muito louco – completa.
- Não sou um cara pretensioso, mas quero ajudar. Espero que consiga. As pessoas têm que ver isso aqui como um esporte mesmo. Mexe com quem participa. É muito louco – completa.
Três quesitos contam pontos na corrida: velocidade, angulação nas curvas e a proximidade do veículo com cones posicionados na pista. Tudo é computado eletronicamente. Flávio Seik, o Didi, que há 12 anos pratica o esporte – começou a praticar no Japão, berço do Drift – vê com bons olhos a participação do cantor no torneio.
- A gente participa de shows, mas competição mesmo, para valer, quase não existe no País. Eu participei de dois torneios oficiais aqui, mas que tinham oito, dez carros. Grande assim é a primeira vez que ocorre. Ajuda para caramba ter um cara como ele correndo. E é muito gente, está aqui porque gosta, não é para fazer graça.
- A gente participa de shows, mas competição mesmo, para valer, quase não existe no País. Eu participei de dois torneios oficiais aqui, mas que tinham oito, dez carros. Grande assim é a primeira vez que ocorre. Ajuda para caramba ter um cara como ele correndo. E é muito gente, está aqui porque gosta, não é para fazer graça.
Desempenho na pista
– O moleque é bom mesmo. Leva jeito para as pistas – era o que mais se ouvia nas arquibancadas.
Além, é claro, dos gritos ensurdecedores das adolescentes, que foram à loucura quando o locutor da pista emprestou o microfone para que Fiuk cantasse a introdução de “Quero toda noite”, seu mais recente sucesso, gravado com Jorge Benjor. Quando as fãs resolveram cantar, o popstar não resistiu ao hit “Ai se eu te pego” e emendou a dancinha criada por Michel Teló.
Tietagem à parte, o piloto Fiuk volta ao autódromo neste domingo, para a corrida oficial. Garantia de gritos histéricos e muitas derrapagens. É bom preparar os ouvidos.
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