Se em "Aquele beijo" Fiuk é o pegador do momento, fora do ar seu discurso muda. Assim como o pai, Fábio Jr., o cantor/ator é um ciumento nato quando se trata de Tainá Galvão, irmã do galã e nova aposta artística da família, que conta ainda com o furacão Cleo Pires. A estreante, de 25 anos, canta "Fullgás", faixa do CD "Íntimo", do pai deles, e está escolhendo o repertório para gravar o seu primeiro álbum.
— Acho o máximo ela seguir a nossa carreira. Minha irmã canta bem demais, mas nessa nossa área não basta só voz, por isso, tem todo o meu apoio — garante o ator, que ao ganhar a revista "Vip", com fotos sensuais dela, teve a reação do pai, que fechou o semblante, e elogiou as fotos, meio sem graça: — Não gosto nem de ver.
Mas Fiuk, Fábio e companhia podem ficar tranquilos. Por hora, Tainá não planeja fazer um ensaio nu como Cleo já fez para a "Playboy".
— Hoje não faria, mas se um dia aparecer e me interessar, por que não? Gosto que me olhem e todo mundo nessa família tem um charme, que é uma coisa de louco (risos).
Mas o foco de Tainá é outro e ela não quer perder tempo. Até se decidir pela música, passou por cinco faculdades (publicidade, gastronomia, direito, arquitetura e psicologia).
— Tinha medo de entrar no meio artístico, de enfrentar a expectativa das pessoas. Tinha acabado de conseguir emprego na área de arquitetura, e fui contar para o meu pai, que me intimou: "Você não ama isso, pode levantar e se assumir". Daí, na mesma hora, fui na loja, comprei um microfone, montei uma banda e comecei a ensaiar em casa — relembra.
Como manda a tradição da familiar, Tainá compõe e canta sobre o amor.
— Vou me dedicar às músicas românticas. Não sei se por meu pai ser meu herói, sinto que nasci para cantar — diz ela, que se inspira nos exemplos próximos: — Eu e Filipe (Fiuk) conversamos muito. Meu pai diz que eu sou ele de saia. Nós três temos uma ligação de alma, e de costas somos iguais. Todo mundo é muito magrinho, por isso, até entrei na academia (risos).
— Acho o máximo ela seguir a nossa carreira. Minha irmã canta bem demais, mas nessa nossa área não basta só voz, por isso, tem todo o meu apoio — garante o ator, que ao ganhar a revista "Vip", com fotos sensuais dela, teve a reação do pai, que fechou o semblante, e elogiou as fotos, meio sem graça: — Não gosto nem de ver.
Mas Fiuk, Fábio e companhia podem ficar tranquilos. Por hora, Tainá não planeja fazer um ensaio nu como Cleo já fez para a "Playboy".
— Hoje não faria, mas se um dia aparecer e me interessar, por que não? Gosto que me olhem e todo mundo nessa família tem um charme, que é uma coisa de louco (risos).
Mas o foco de Tainá é outro e ela não quer perder tempo. Até se decidir pela música, passou por cinco faculdades (publicidade, gastronomia, direito, arquitetura e psicologia).
— Tinha medo de entrar no meio artístico, de enfrentar a expectativa das pessoas. Tinha acabado de conseguir emprego na área de arquitetura, e fui contar para o meu pai, que me intimou: "Você não ama isso, pode levantar e se assumir". Daí, na mesma hora, fui na loja, comprei um microfone, montei uma banda e comecei a ensaiar em casa — relembra.
Como manda a tradição da familiar, Tainá compõe e canta sobre o amor.
— Vou me dedicar às músicas românticas. Não sei se por meu pai ser meu herói, sinto que nasci para cantar — diz ela, que se inspira nos exemplos próximos: — Eu e Filipe (Fiuk) conversamos muito. Meu pai diz que eu sou ele de saia. Nós três temos uma ligação de alma, e de costas somos iguais. Todo mundo é muito magrinho, por isso, até entrei na academia (risos).
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