Nada diferente do que já aconteceu com o ator, que confessa já ter realizado a fantasia sexual de muitos homens: ir para a cama com duas mulheres ao mesmo tempo. “Eu sou moleque. Já dei uma brincada para ter experiência. Foi uma coisa normal, com responsabilidade. Só de pirraça mesmo”, revela o ator, que namora Natália Frascino.
O PAI O PRESSIONA PARA SE PROTEGER E NÃO ENGRAVIDAR NENHUMA MULHER
Fiel à namorada, Fiuk largou essa vida, mas, mesmo assim, sabe muito bem os riscos de manter esse estilo mais ousado. Engravidar alguém sempre foi um medo para o ator. Ele, inclusive, comemora nunca ter levado um susto de alguma garota dizendo estar esperando um filho seu.
“Graças a Deus, nunca tive perrengue. Tenho uma pressão filha da mãe. Imagina o quanto meu pai fala na minha orelha? Ele sempre foi meio porra louca, mas com isso é pé no chão e acho que peguei isso dele”, relata o cantor.
Ele conta ainda que aprendeu em casa a fugir daquelas mulheres mais interesseiras, que querem engravidar de olho no dinheiro da família. “Dá para sentir o cheiro de longe”, avisa, mostrando que as investidas não são poucas.
Com histórias ardidas e uma experiência que assusta, parece que Fiuk começou a seguir os passos do pai há tempos. Porém, não confessa com quantos anos perdeu a virgindade. “Foi bem novo”, esquiva-se o cantor, que, em cena, vai ser o primeiro homem de Belezinha e, ainda por cima, engravidá-la.
Se na trama o filho vai ser um problema para o casal, na vida real Fiuk tem o sonho de ser pai. “Mas não agora. Lá pelos 30 e poucos anos. Quero ter meus 50 e curtir balada com o filhão”, planeja o rapaz, que comemora as semelhanças entre ele e Agenor. “Todos os personagens que aceitei até hoje não são bundões. Gosto pra caramba de fazer os meio malandros”, compara.
CADA VEZ MAIS CARIOCA
Rico e filho de Fábio Jr., o rapaz não teve medo de gravar em uma favela não pacificada. Mesmo assim, a questão da violência sempre o preocupou. Para se precaver, um de seus carros é blindado, mas ele não tem segurança, só um motorista que divide com o pai.
“Eu tomo alguns cuidados, mas o normal. Acho que todo cidadão deve tomar também. Por exemplo, não andar por alguns lugares em determinados horários. Vou tentando conviver com isso”, reflete o rapaz, que não entra na polêmica de qual cidade é mais violenta, Rio ou São Paulo. “Acho que cada uma tem a sua característica de violência e as duas cidades estão violentas”, escapa.
Mesmo assim, ele elogia o processo de pacificação através das UPPs no Rio. “É um trabalho importante da polícia para dar mais segurança aos moradores”, conclui.
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