Aconteceu em 21 de julho de 2010, há 11 meses da data em que escrevo essa coluna. Na época, gravei um vídeo denominado “Não Faz Sentido – Fiukar”, onde critiquei atitudes de artistas em geral que se estabeleciam numa falsa posição de declarar amores aos seus fãs, tratar as adolescentes como suas namoradas e se fixar na superficialidade da consequência de um trabalho artístico reconhecido: os gritos dos fãs, que na minha concepção estão muito abaixo na lista de objetivos que devem ser traçados por um artista. Na época, destacava-se um indivíduo que praticava tais atos diariamente e acabou dando nome ao verbo que utilizei: Filipe Galvão, o Fiuk. O vídeo não era um ataque pessoal a Fiuk, não possuía uma única linha definindo que Fiuk era isso ou aquilo, o vídeo criticava um comportamento, uma linha de atitude que ele exercia, mas também outros artistas. A crítica era à postura de todos eles e não ao indivíduo.
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FONTE: TWEET FELIPE NETO
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